Semana Visão para as Áreas Rurais - TA2030: Um futuro para todos os lugares, um futuro para as áreas rurais

No âmbito da semana "Rural Vision Week: Imagining the future of Europe’s rural areas" a decorrer de de 22 a 26 de março de 2021, organizada pela Rede Europeia para o Desenvolvimento Rural  (ENRD) com acesso mediante inscrição até 15-03-2021, terão lugar apresentações e discussões de alto nível, eventos, workshops e workshops livres ("fringe workshops") e um mercado, com o objetivo de envolver todos os interessados no trabalho conjunto para a preparação de uma Visão de longo prazo para o futuro das zonas rurais da UE

Os "workshops livres" decorrerão no no dia 25-03-2021 e destinam-se, especificamente à apresentação pelas organizações e partes interessadas, da sua visão para as áreas rurais.

O "workshop livre": "Um futuro para todos os lugares, um futuro para as áreas rurais" decorrerá em 25-03-2021, 11:15 CET (10:15 Lisboa) tendo por base a perspetiva da Agenda Territorial (TA2030) e a "Visão de Longo Prazo para as Zonas Rurais” (EU initiative Long-term Vision for Rural Areas), será apresentado pela DGT no âmbito da PPUE.

Aceda ao programa da semana para a visão rural e, mediante inscrição , terá acesso ao programa dos "fringe workshops".

 

Acompanhe este e outros desenvolvimentos neste portal.

Implementação

A execução do PNPOT 2020 passa pela adesão das políticas públicas com expressão territorial aos 10 compromissos assumidos pelo Programa de Ação, pela implementação das suas 50 medidas e pela correspondente operacionalização do Modelo Territorial, dinamizados por uma forte Governança Territorial.

O enquadramento estratégico e operacional do PNPOT confere-lhe um papel fundamental como referencial territorial para o Programa de Valorização do Interior, a Estratégia Nacional de Referência para a Política de Coesão pós 2020 e para o Programa Nacional de Investimentos 2030. Esta articulação será concretizada a nível político nas sedes próprias e ao nível técnico no âmbito dos trabalhos do Fórum Intersetorial.

O território tem de estar no centro das políticas públicas. Não podemos continuar a produzir políticas sectoriais como se ele fosse uma pátria onde acontecem fenómenos, mas sim perceber o território como um agente de transformação, do qual temos de saber tirar o máximo partido, e ao qual temos de saber impor limites.

João Pedro Matos Fernandes, Ministro do Ambiente e Ação Climática
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