InC2 - Quatro Redes Cidades Circulares aprovadas

Na sequência do concurso lançado em fevereiro de 2021 - no âmbito da  Iniciativa Cidades Circulares (InC2) que tem por objetivo apoiar e capacitar os municípios e as suas comunidades na transição de uma economia linear para uma economia circular, foram aprovadas quatro redes de cidades circulares, uma por cada tema prioritário da InC2:

  • R2CS – Rede para a construção circular e sustentável | tema ‘Urbanismo e Construção’: Gaiurb Urbanismo e Habitação E.M. (líder) e municípios de Mangualde, Mértola, Oliveira de Frades, Ponta Delgada, Ponte de Sor, Ribeira Brava, Valongo;
  • CircularNet – Plataforma para a circularidade: Comunidade, Empresas e Ambiente natural | tema ‘Economia Urbana para a Circularidade’: Municípios de Figueira da Foz (líder), Arcos de Valdevez, Guarda, Monforte, Moura, Praia da Vitória, Tavira, Vila Nova de Famalicão;
  • RURBAN Link - Ligações Circulares entre áreas urbanas e rurais | tema ‘Relações Urbano-Rurais’: Municípios do Fundão (líder), Bragança, Câmara de Lobos, Guimarães, Penela, Reguengos de Monsaraz, Ribeira Grande e Lisboa E-Nova - Agência de Energia-Ambiente de Lisboa;.
  • CApt2 (Circularidade da Água – por todos e para todos | tema ‘Ciclo Urbano da Água’: Laboratório da Paisagem de Guimarães (líder) e municípios de Águeda, Lagoa (Açores), Loulé, Mértola, Oeiras, Oliveira de Frades, Ponte de Sor.

As quatro redes aprovadas, cuja implementação irá agora iniciar-se, integraram o total 16 candidaturas admitidas e elegíveis envolvendo cerca de 95 municípios portugueses.

Informação adicional no  Portal da InC2.

Acompanhe este e outros desenvolvimentos neste portal.

Implementação

A execução do PNPOT 2020 passa pela adesão das políticas públicas com expressão territorial aos 10 compromissos assumidos pelo Programa de Ação, pela implementação das suas 50 medidas e pela correspondente operacionalização do Modelo Territorial, dinamizados por uma forte Governança Territorial.

O enquadramento estratégico e operacional do PNPOT confere-lhe um papel fundamental como referencial territorial para o Programa de Valorização do Interior, a Estratégia Nacional de Referência para a Política de Coesão pós 2020 e para o Programa Nacional de Investimentos 2030. Esta articulação será concretizada a nível político nas sedes próprias e ao nível técnico no âmbito dos trabalhos do Fórum Intersetorial.

O território tem de estar no centro das políticas públicas. Não podemos continuar a produzir políticas sectoriais como se ele fosse uma pátria onde acontecem fenómenos, mas sim perceber o território como um agente de transformação, do qual temos de saber tirar o máximo partido, e ao qual temos de saber impor limites.

João Pedro Matos Fernandes, Ministro do Ambiente e Ação Climática
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